“Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. Tg 4.14
Já Deus, bem ao contrário, é eterno. Ele não teve princípio nem terá fim. Hoje, completando meus trinta e alguns anos, fico pensando na grandeza de Deus e na minha pequenez. Pensa comigo: Deus viu o mundo nascer (mesmo porque, foi Ele o autor dessa proeza); viu o Egito em toda sua glória no início; viu o resplendor de Babilônia, o luxo do Templo de Salomão e a grandeza da ornamentação feita por Herodes; viu Alexandre, o grande, conquistar quase todo mundo conhecido com mais ou menos a minha idade; testemunhou Davi compondo e cantando ao vivo e em cores, a sabedoria de Salomão, os magníficos escritos de Paulo, além de Sócrates, Platão e todos os outros grandes reis, artistas, pensadores e escritores da história da humanidade. Ele viu tudo isso nascer, crescer e passar... No entanto, Ele permanece para sempre. Supremo, magnífico e perfeito. Onisciente, Onipresente e Onipotente. Soberano, Sublime, Real e sem fim.
O que faz com que esse Deus se importe comigo, que sou apenas um vapor que aparece um pouco e depois se desvanece?
Eu realmente não sei, mas como já escrevi há alguns dias atrás, Ele tem cuidado de mim. Ele me amou e enviou seu único Filho para morrer em morte de cruz para me reconciliar com Ele. Ele enviou o seu Espírito Santo para ser o meu consolador e ajudador nessa jornada que um dia me levará até a sua presença. Me deu família, amigos e uma igreja que é a nossa família.
Muito obrigado mesmo, Senhor, por tudo isso que me tens concedido. Pelo teu grande amor com que me amaste e ainda me amas. Sei que sou apenas um vapor, mas ajuda-me a ser um vapor que te glorifique! Sei que sou apenas erva, mas ajuda-me a mostrar a tua glória enquanto ainda não murchar. Que eu ainda possa brilhar por ti.
Eu te agradeço por tudo!