31 julho 2007

Oferecendo Segurança

Oferecendo Segurança
 
"Salva-me, ó Deus, pois as águas me sobem até o pescoço"
(Salmos 69:1).
 
Um menino corria seriamente o risco de se afogar, debatendo-se nas águas de um rio. Avistando um homem que passava pela orla, começou a gritar, pedindo socorro. O homem, vendo o menino se agitando nas águas, começou a repreendê-lo por estar se banhando em um local perigoso. "Salva-me agora," gritou o menino. "Você poderá me repreender depois, quando estiver seguro." (Fábula de Aesop)
 
A grande necessidade de milhões de pessoas, neste momento, é de salvação. Elas, sem a segurança de Cristo, continuarão se debatendo nas águas perigosas deste mundo. Se nós, cristãos, que temos a experiência de caminhar seguros pela mão de Deus não fizermos algo por elas, acabarão morrendo espiritualmente e não poderão desfrutar da vida eterna com o Senhor Jesus.
 
Muitas vezes criticamos aqueles que andam longe dos caminhos do Senhor, censurando-os pelos erros e pelos pecados, condenando seus atos e indiferença em relação a Deus. Mas não é essa a vontade do nosso Pai. Não temos o direito de julgar e muito menos condenar a nenhuma pessoa. Fomos salvos pelo Senhor para ser uma bênção, para dar sabor ao mundo e para estender a mão aos que, vítimas da desesperança, caminham sem rumo e sem perspectiva de uma vida feliz.
 
A nossa principal tarefa, como filhos de Deus, é ser um
canal de reaproximação do pecador com o Salvador para que, em segurança, possam também gozar da mesma alegria que experimentamos e para que, libertos do pecado e do mundo, tenham seus nomes escritos nos Céus.
 
Enquanto nos preocupamos apenas em achar defeitos e falhas nos outros, estes seguem a passos largos para a perdição. Cumpre a nós oferecer ajuda, uma palavra amiga, uma mão estendida para levantar e tudo que estiver ao nosso alcance para que, seguros em Cristo, tenham a vida abundante e eterna.
 
Com o coração aberto para o Senhor, as mudanças necessárias acontecerão e o Senhor mesmo os transformará.
 
Paulo Roberto Barbosa.
Um cego na Internet!
 
Paulo Adriano Rocha
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28 julho 2007

Corações e Corações (muito bom)

 
 
 
  "SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar;
não ando a procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas
demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a  minha alma;
como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe,
 como essa criança é a minha alma para comigo". (Salmos, 131.1 e 2)

   

Corações abertos e que confiam, geralmente são mais machucados que os corações fechados. Um coração sensível que se abre para concordar, para compartilhar, para buscar amor e compreensão, que resolve acreditar e investir, em geral é o mais fácil de ser partido.

Mas, há também corações fechados. Estes, geralmente, não confiam, são corações discordantes, que não aceitam autoridade, que não aceitam correr riscos, são ingratos, avaros, excludentes e insensíveis. Por não reconhecerem suas deformações não se deixam tratar.

Corações assim raramente se partem. Mas a sua dureza machuca os outros. Eles saem ferindo, atropelando e provocando divisão entre as almas sensíveis que tocam suas vidas. Estes são os que acham que todos deveriam ser como eles são. Eles não aceitam se ajustar aos outros; ao contrário, os outros – assim eles pensam – é que devem se ajustar a eles.

Eles não sabem chorar. Corações duros não gostam de lágrimas. Quando choram, o fazem por si mesmos. Detestam se comprometer com os outros. Sentem-se incomodados e rejeitam quando alguém lhes pede para compartilhar seu próprio coração.

Corações duros e machucados tornam a sua própria existência triste e sem sentido. As angústias existenciais nascem na dureza dos corações que não se abrem para Deus e para os outros. Que não estão dispostos a amar e serem amados.

Precisamos pedir a Deus para que tenhamos corações quebrantados e sensíveis. Que estão dispostos a perdoar antes que julgar, a amar antes que odiar, que estão abertos ao diálogo antes que às discórdias. Precisamos pedir a Deus para que tenhamos corações como o do Senhor Jesus, que sente a dor do outro, e que por isso mesmo pode ajudá-lo. Precisamos de corações dóceis para que possamos extirpar o azedo e o jiló que amarga as relações entre esposo e esposa, entre pais e filhos, entre patrões e empregados, entre pastor e rebanho, entre amigos, entre colegas... Precisamos de corações quebrados, contritos e compungidos.

        Precisamos de corações abertos a Deus, à comunhão com o Senhor dos céus e da terra, que se dá através da oração e da leitura da Palavra Divina . Leitura da Santa Palavra com o coração amargo nos faz radicais, legalistas, moralistas, fundamentalistas... Não! Precisamos de um coração dócil até para orar e ler a Bíblia.

        Precisamos de corações dóceis para que não tenhamos 'dó' de um mundo em pecado e viremos as costas, esquecendo-nos de nossa responsabilidade cristã. Corações dóceis falam do amor de Jesus, que cura as feridas, que traz vida e enche os outros corações de paz, salvação e alegria. Mas não apenas isto! Precisamos de corações quebrantados para não fazermos 'vista grossa' às vítimas da exclusão social, da miséria e da pobreza que cada dia mais abarca um maior números de corações nesta nossa cidade, estado, país e mundo.

        A dureza da vida também pode tornar os corações endurecidos e machucados. Por isso a responsabilidade da Igreja é levar o amor de Jesus aos corações, para que sejam quebrantados no seu ódio, iniqüidade, pecado e falta de sentido, e que sejam assim refeitos, reconstruídos sob o fundamento do amor, da justiça, do perdão e da alegria da e pela vida.

        Somente corações dóceis e quebrantados, e refeitos pela graça de Jesus, é que se alimentam da esperança e, assim, vencem o desânimo provocado pelas forças do pecado e da morte.

        Nós precisamos de um coração dócil. Todos os dias nós precisamos pedir que a doçura do olhar do nosso Jesus invada o nosso ser e nos traga um coração mais parecido com o d'Ele.

Ó Senhor, concede-nos ter um coração igualzinho ao Teu! 

 

 Rev. Ézio Martins de Lima
Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília - DF
 
 
 
 
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27 julho 2007

Paredes Quebradas

 
 
 
 
 
"...os muros de Jerusalém estão derribados,
e as suas portas, queimadas...".
 Livro do Profeta Neemias, cap. 1:3
 

        Notem a descrição de Jerusalém. As pessoas estavam em dificuldade e estavam tomadas por um grande senso de desgraça e reprovação. Os muros da cidade estavam derribados. Os portões tinham sido queimados e estavam totalmente imprestáveis. 

Infelizmente, Jerusalém é o retrato da vida de muitos de nós. Há muitos de nós, cujas vidas, se ajustam perfeitamente a esta descrição. Olhamos para trás em nossa própria vida e percebemos que há lugares aonde os muros vieram abaixo. Estamos vulneráveis. Não temos mais nenhuma capacidade de resistência aos ataques destrutivos que são lançados contra a nossa própria alma. O inimigo destruiu as nossas defesas. Abriu uma enorme brecha, diante da qual estamos impotentes para cobri-la.

Muitos de nós, vez por outra, têm se sentido dentro desta vulnerabilidade. O inimigo conseguiu desmontar as nossas defesas. Abriu um flanco em nossa muralha de conduta inexpugnável. Fez-nos presa fácil.  

Quem sabe no seu caso, Você tornou-se uma "vítima" de hábitos pecaminosos os quais, embora administráveis num primeiro momento, romperam totalmente com a sua capacidade de decisão pelo que é correto, pelo que é descente, pelo que é humano. A sua vulnerabilidade se dá no campo da moral.  Você entrou em práticas que a Bíblia diz estão erradas, e você sabe que elas são erradas, mas você não sabe mais como parar. Suas defesas foram embora. Os muros de sua moralidade foram derribados e suas portas foram queimadas.    

Ou quem sabe a sua vulnerabilidade se dê no campo da 'emocionalidade'.  Talvez seja alguém que foi abusado quando criança. Este fenômeno parece freqüentemente estar acontecendo em nossos dias. E A vergonha e as cicatrizes destas experiências dolorosas geraram em você essa síndrome do muro caído. Essas tatuagens emocionais acabaram por gerar em você uma vulnerabilidade sentimental. Você é alguém sem defesa. Sem anticorpos contra relacionamentos prejudiciais a você. A sua necessidade exacerbada de se sentir respeitada (o), amada (o), tratada (o) como "pessoa e não objeto" acaba por criar a situação inversa. Você está sempre "aberta (o)" a aceitar qualquer um; a qualquer um que cumpra a missão de desfazer aquele sentimento de "coisificação" – de se sentir coisa nas mãos de alguém.  E esta vulnerabilidade, acaba por sabotar qualquer projeto que você tenha de construir uma relação saudável, de igual para igual. De gente com gente. Você até sente que certos relacionamentos são descompensados. Você quer correr, você quer se esconder. Mas você não consegue. Você não consegue fechar a porta. Porque os seus muros da emocionalidade estão caídos e as portas queimadas.

De modo que quando olhamos para os muros e as portas de nossas vidas nós percebemos que de um modo ou de outro, enfrentamos essa crise da vulnerabilidade. Mas como lidar com isso? Como é que nós podemos reconstruir os muros de nossas vidas de tal modo que nós possamos sair dessa vulnerabilidade? Como é que nós podemos reconstruir as nossas defesas de tal modo que nós deixemos de ser cativos dessas situações que nos roubam não só a alegria, como também esperança de uma existência de vitória e de triunfo? 

            Essa é a grande questão que muitos enfrentam.  Mas é por isso que a Bíblia nos foi dada.   Os homens e mulheres do passado passaram por estas mesmas dificuldades, e eles, pela ação do Espírito Santo nos deixaram registrado como reconstruir as nossas vidas quando estas estão quebradas. O livro de Neemias é um dos quadros mais úteis que nós temos de como recuperar de vidas quebradas. Ele deu sete passos bem específicos que são extremamente efetivos para nos conduzir a uma restauração de nossa própria vida. 

            Até a próxima...

                                                       Rev José Kleber
                                      Igreja Presbiteriana de Coromandel - MG     
 
 
 
 
 
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25 julho 2007

ÀS FAMÍLIAS DAS VÍTIMAS DOS ACIDENTES COM OS AVIÕES DA GOL E DA TAM

 
              

                Diante do horror apocalíptico de um avião a deslizar sem freios, em alta velocidade, por uma pista de aeroporto, e chocar-se a um prédio com terríveis explosões e chamas, sem chance de sobrevivência para seus ocupantes, clamamos em alta voz, com o grande risco de não sermos ouvidos nem na terra nem no céu. O cantor do salmo 42 (SBB) passava por terrível medo diante da força do mar e foi nas suas ondas que encontrou a razão do seu desespero, pois se multiplicavam sobre ele como abismos que chamam outros abismos. Trazia na memória tempos felizes, mas a comparação mais ainda aumentava a sua dor. Ele clamava. Assim o clamor se apresenta neste mundo, cheio de dor, tristeza, desolação, em que nenhuma palavra humana parece ter força de consolo. São vozes que gritam: "meus filhos e filhas, ah! meus filhos! Meus pais, ah! meus pais! Meus amores, ah! meus amores! Meus irmãos e irmãs, ah! meus irmãos! Meus amigos e amigas, ah! meus amigos!"  Os gritos invadem os espaços e a história, penetram gabinetes, incomodam autoridades, comovem o país, põem desnudos os lucros da ganância, denunciam. Os gritos, cada vez mais intensos e profundos são também um apelo, uma prece Àquele Deus aparentemente distante: "Onde está o teu Deus", ouve o salmista, como zombaria.

 

                Ao fim, o salmista encontra o que procurava. Mas encontra somente em Deus, seu Salvador. Buscamos esse Deus e Salvador para o socorro de todos e todas que sofrem sem consolo por terem perdido seus queridos, mesmo que não creiam, mesmo que não tenham nenhum conhecimento desse Deus amoroso que vem ao nosso encontro na nossa angústia e nos enxuga as lágrimas que teimam em não cessar. Esse Deus que não quer o mal a nenhuma de suas criaturas, que nos adverte dos perigos da soberba e da ganância e que pedirá contas de todos os que menosprezam a vida. Pedimos a esse Deus porque Ele é a fonte do Amor, da Justiça e da Paz, que nos dá braços que podem abraçar aflitos, mãos que podem sustentar desvalidos, corações que podem acolher os que estão desnorteados. Ele nos envia às famílias em sofrimento desmedido, para chorarmos juntos, clamarmos juntos, denunciarmos juntos e, juntos, nos consolarmos nos Seus braços. A memória nos fará encontrar forças para prosseguir, o amor que dedicamos aos queridos que partiram, Deus o usará para nos consolar, e o usará em nós para a luta em favor da vida plena, ainda que na condição de dor e sofrimento, mas em esperança de que haverá a Vitória sobre toda lágrima, toda morte.

 

                Ouve, ó Deus amoroso, o clamor de todas estas famílias em sofrimento e, em Cristo, faze justiça a todas elas.

 

Rev. Manoel Miranda

Moderador da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil - IPU

 

 

 

MENSAGEM DA IGREJA PRESBITERIANA UNIDA DO BRASIL – IPU – E DO PÃO QUENTE DIÁRIO, ÀS FAMÍLIAS DAS VÍTIMAS DOS ACIDENTES COM OS AVIÕES DA GOL E DA TAM, PASSAGEIROS, TRIPULANTES E TODAS AS PESSOAS ATINGIDAS:

                 

 
 
 

 

 
 
 
   


 

 


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19 julho 2007

INCREDULIDADE X FÉ

Paz, pessoal!

 

Esses dias está acontecendo um Simpósio de Doutrina na minha congregação. Ontem tivemos a 1a palestra e foi sobre PREDESTINAÇÃO E ELEIÇÃO. Hoje o tema foi PNEUMATOLOGIA, a Doutrina do Espírito Santo.

 

De início eu achei que não sairia muita coisa, visto que o irmão disse logo que ia fazer uma abordagem diferente (vocês me conhecem, sabem que eu sou super crítico), mas me surpreendi e é por isso que estou escrevendo: Queria dividir um pouco com vocês!

 

Bem, a leitura foi em Lucas 7.18-29. É um texto sobre o qual só ouvi falar algumas poucas vezes na vida. Ele trata sobre o questionamento de João, que na época estava preso, a Jesus. Se ele seria realmente o Messias ou haviam de esperar outro.

 

Para se entender esse texto, devemos retroceder à infância de João, desde antes do seu nascimento. Ele e Jesus eram primos e nunca se conheceram (Jo 1.31-33). Só tiveram contato quando ambos estavam nos ventres de suas mães, pois quando João ouviu a saudação de Maria, saltou de alegria no ventre de Isabel. Depois disso só se encontraram quando Jesus chegou para ser batizado.

 

Quando João começou seu ministério, veio certo de que não era o Messias, nem mesmo um dos profetas que havia ressuscitado. Ele tinha plena consciência de que apenas o seu precursor. Quando começou a batizar com água para arrependimento, ele sabia que estava apenas preparando o povo para receber a Jesus. E tanto no batismo quanto na pregação, não deixava de anunciar: Eu vos batizo com água, mas após mim vem um que vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. E como ele podia afirmar isso? Porque o Deus que o mandou batizar lhe disse isso (Jo 1.33). João estava esperando aquele que viria batizar com o Espírito Santo.

 

Quando João batizou a Jesus teve a confirmação do que Deus lhe havia falado. Ouviu a voz do Senhor e viu o Espírito Santo descer na forma de uma pomba sobre Jesus. A partir daí começou a pregar: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é aquele do qual eu disse: após mim vem um homem que foi antes de mim, porque já era primeiro do que eu. E eu não o conhecia, mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água... E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus".

 

Mas o tempo foi passando, o ministério de Jesus foi crescendo, seus discípulos batizavam mais pessoas que João (Jo 3.26), tanto que ele próprio chegou a afirmar: "É necessário que ele cresça e que eu diminua". Porque tinha consciência de sua missão. Depois foi lançado no cárcere, por ter pregado contra o pecado de Herodes e lançado numa prisão. E aí João entrou em crise...

Temos que nos lembrar que João esperava ver o sinal cumprido: "Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo". Mas Jesus não batizou ninguém com o Espírito Santo enquanto em vida. Isso porque, segundo o pregador, só depois da morte de Jesus os homens poderiam ter seus corações purificados, através de seu sangue, para receberem o Espírito Santo. E agora? Depois de tanta pregação, tanta indicação... Nada! Nenhum batismo sequer! Seria Jesus o verdadeiro Messias?

 

E João manda dois de seus discípulos irem a Jesus e perguntarem se Ele era realmente o Prometido. Imagine a reação que João deve ter causado também naqueles dois homens? "Como é que depois de tanto ele falar? Ele mandou que as multidões fossem atrás do outro... E agora ele mesmo não sabe se é". Mas os homens chegam a Jesus e fazem a pergunta. Jesus não responde imediatamente com palavras, Ele sai entre a multidão que lhe está próxima e efetua muitas curas e expulsa demônios. Depois diz àqueles homens: "Ide e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho. E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar".

 

E o mesmo que aconteceu com João aconteceu com muitas outras personagens bíblicas como Abraão (O Pai da fé!), o pai do menino hidrópico, e acontece muitas vezes conosco também. Nossa fé é abalada de várias formas, pelo tempo, pelas dificuldades, pelas lutas, pela astúcia do adversário e nós fraquejamos. Mas Deus que é misericordioso faz conosco como fez com Abraão. Quando ele duvidou, Deus não disse: "é... entendo... tchau, Abraão. Já que não dá pra ser com você, vou procurar outro homem que realmente creia em mim". Não... Deus o mandou contar as estrelas do céu e disse que daquele modo seria a sua descendência.

 

Da mesma forma, Deus conhece a sua fé, Ele sabe que um dia você já creu realmente na promessa que Ele te fez, mas hoje... Depois de tempos passados... Você já não crê como antes.. Mas pode dizer com o pai do menino hidrópico: "Senhor, ajuda a minha incredulidade". Deus não está disposto a desistir de você, mas está disposto a te dar um sinal de que você pode caminhar mais uns dias até que a promessa se cumpra.

 

Em suma, a mensagem foi essa, mas foi de uma forma muito mais profunda, muito mais trabalhada. Não foi aquela coisa emocionalista que muitas ouvimos, foi... Foi super diferente! O pregador falou sobre o Espírito Santo de outra maneira... Foi... Excepcional! Ele falou mais de uma hora, o culto encerrou quase às 22h e não saiu ninguém, porque a mensagem foi de Deus mesmo.

 

Leia o texto bíblico e ore, tenho certeza que Deus pode falar algo mais ao seu coração.

 

Bom fim de semana!

 

 

Paulo Adriano Rocha

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Vida em Cristo : Jesus e a morte

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Quinta-feira, 19 de Julho, 2007



JESUS E A MORTE
  de Dennis Downing


Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os
seus discípulos e uma grande multidão. Ao se aproximar da porta da
cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma
grande multidão da cidade estava com ela. Ao vê-la, o Senhor se
compadeceu dela e disse: "Não chore".

Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam
pararam. Jesus disse: "Jovem, eu lhe digo, levante-se!" O Jovem
sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe. Todos
ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. "Um grande profeta se
levantou entre nós", diziam eles. "Deus interveio em favor do seu
povo." Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judéia e
regiões circunvizinhas.
- Lucas 7:11-17

Duas grandes multidões se encontram. Uma segue um corpo morto. Outra
segue o Senhor da vida. Até hoje a humanidade se divide nestes dois.
Infelizmente, ainda hoje o maior grupo não segue o caminho da vida,
mas, rumo ao cemitério.

Quando Jesus diz para a mãe não chorar, não é que ele despreza a sua
dor. Marido morto, filho único sendo carregado para o enterro. A dor
dela era demais para agüentar. Será que Jesus pensou em sua própria
mãe, que em breve estaria passando por isso?

Jesus compreende nossas dores. Ele sente nossas perdas. E ele nos
conforta com o anúncio de que a hora de chorar terá fim.

Primeiro, as palavras de Jesus penetram a terrível dor de uma viúva
que acaba de perder seu único filho. Depois elas passam pela
escuridão do além e chamam de volta aquele que ela havia perdido para
sempre. Compaixão. Poder. Os homens que têm um, raramente possuem o
outro. Jesus reúne os dois como ninguém antes ou depois.

Quando Jesus ressuscitou o filho da viúva, ele mostrou que a morte
não tem a última palavra. A última palavra é de Jesus. É a palavra
mais poderosa que existe, e é uma palavra temperada com compaixão.
Como Max Lucado observou, Jesus "não ressuscitou os mortos por causa
dos mortos. Ele ressuscitou os mortos por causa dos vivos". Um dia,
toda a dor e sofrimento, todas as perdas que nos rondam se renderão à
palavra de Jesus. Quando Jesus fala, até a morte tem que recuar.

Graças a Deus pela esperança viva e verdadeira que temos em Jesus!



Esta meditação vem de "Jesus disse", um devocional diário gratuito
focalizado nas palavras de Jesus.
Visite e assine o devocional em
www.hermeneutica.com/jd

Copyright © 2007 Dennis Downing. Todos os direitos reservados.


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16 julho 2007

O LIVRO DE RUTE

O LIVRO DE RUTE
 
De início temos a história de Elimeleque, um homem de Belém de Judá, que, no tempo dos juízes, deixa a sua casa, suas terras, tudo enfim, para ir com a sua família: Noemi, Malom e Quiliom, atentar a sorte nos campos de Moabe. Os moabitas eram descendentes de com sua filha mais velha (Gn 19.37). A história deste homem é bastante comum hoje, afinal, quantas vezes vemos as coisas dando errado e não queremos esperar o tempo de Deus? Queremos logo nos apressar, tomar providências e não consultamos ao Senhor, agimos de acordo com nossa própria vontade e acabamos sofrendo duras conseqüências... Elimeleque morreu e seus 02 filhos, que haviam casado com moças moabitas, também. Vale ressaltar que, mesmo sendo os moabitas parentes do israelitas, o casamento com os mesmos era proibido por Deus (Dt 23.3)! E agora, com fica Noemi? Viúva, com 02 noras viúvas e sem filhos! Que amargura para aquele coração, heim? Mas isso é o resultado da desobediência! Quer ser feliz? Procure saber a vontade do Senhor e submeta-se a essa vontade. Calma, eu sei que não é fácil... Especialmente quando nós mesmos nos achamos incapacitados, mas é melhor fazer a vontade de Deus do que morrer em terra estranha, não acha? Mas vamos à história de Rute...

A história de Rute é um tanto parecida com a nossa história. Ela foi esposa de Malom, primeiro filho de Noemi. Quando sua sogra voltou para a sua terra (agora que ela ouviu dizer que havia pão em Israel), Rute não quis deixá-la. O que eu acho interessante é a observação de Noemi para Rute: "Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada." (Rt 1.15). Noemi deixou-a livre para voltar ao seu povo E AOS SEUS DEUSES, mas Rute toma uma atitude inesperada, como a sua confissão: "O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;" (Rt 1.16) Ali, naquela hora, Rute resolveu servir um Deus que ela talvez nem conhecesse...

Em Israel, Rute conhece Boaz, parente remidor da família de Noemi, que redime as propriedades e casa-se com ela. Eles têm um filho e tornam-se bisavós do Rei Davi. Ou seja, a moabita entra na Genealogia de Jesus Cristo, que honra, heim? É a 3ª mulher a ter essa honra e a 2ª estrangeira.

Bom, a história de Rute como podemos ver é uma história de renuncia. Ela deixou o que tinha e o que poderia vir a ter, por amor à sua sogra e a um Deus e um povo que não conhecia. Da mesma forma, nós também temos que renunciar a tudo para seguirmos a Cristo ("Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;" (Mt 16.24b). Seguir a Jesus não é facilidade! Não é mar de rosas é um caminho duro e espinhoso. Renunciar-se a si mesmo é muito mais difícil do que se possa fazer. Tudo que sua carne menos quer é ser renunciada, mas é a opção que Jesus nos dá: negue-se a si mesmo! Hoje as pessoas querem viver evangelhos em que elas não precisem deixar nada. Querem que Deus as aceite da forma como estão e permanecerem assim! Mas isso não é o verdadeiro evangelho! Não sou eu que diz isso, é Jesus: Negue-se a si mesmo! Deus te aceita como você é, mas recusa-se a deixá-lo assim (Max Lucado)! Afinal, pra entrar nos céu tem que ser santo, como o Senhor é santo! (1 Pe 1.15,16)

E será que isso vai ser ruim assim pro resto da vida? Bom, nesta vida temos 100 vezes tanto e no depois a vida eterna (Mt 19.29). Rute teve uma recompensa e tanto: casou-se novamente, foi abençoada com um filho e o Deus de Israel, sob cujas asas se abrigou, concedeu-lhe a honra de ser bisavó do maior Rei de Israel. Jesus é o nosso Remidor! Aquele que veio derramar o seu próprio sangue, oferecer-se em sacrifício vivo ao seu Pai. Um sacrifico que ninguém podia pagar! Há um texto que circula na net dizendo que Jesus pergunta ao diabo o que ele está fazendo com as pessoas. O diabo diz: me divertindo e depois vou destruí-las. Então Jesus oferece todo seu sangue e sua vida ao diabo em troca das pessoas! ISSO É HERESIA!!! TEORIA DIABÓLICA!!! Jesus não se ofereceu em sacrifício a nenhum cão do inferno! Jesus ofereceu-se em sacrifício ao único que era digno de recebê-lo, aquele cujo amor foi tão grande que ofereceu seu próprio filho para morrer pelos nossos pecados.

Jesus te redime, meu amigo, do pecado. Ele tem uma vida eterna pra te dar, de gozo e felicidade. Claro, no mundo, aflições (Jo 16.33), mas ainda assim, 100 vezes tanto. Pense só. Nem eu nem você éramos dignos sequer de Jesus vir e morrer por nós e ele veio por seu grande amor. E ainda nos oferece a vida eterna, a vida eterna ao seu lado! Ao lado da fonte de felicidade viva e verdadeira! Jesus quer te salvar hoje! Entregue sua vida a ele e veja o que ele pode fazer. Não importa a situação em que você esteja, Jesus tem poder para transformar!

Deus te abençoe ilumine a tua vida neste dia de hoje!

 
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14 julho 2007

Deus existe?

Deus Existe?
Relato de um cientista
 
Razões para Crermos em Deus
Por A. CRESSY MORRISON
Ex-presidente da Academia de Ciências de Nova York

"NÓS AINDA ESTAMOS NO AMANHECER da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus. Eis algumas razões para minha fé:

Através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia. Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes dê uma boa agitada. Agora tente pegá-las na ordem de um a dez, pegando uma moeda a cada vez que você agita o bolso.Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 100; de pegar a um, dois e três em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso:

A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaria.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano moveriam-se norte e sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que hoje, nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.Se o oceano fosse só dez pés mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

É perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ UMA CHANCE em um bilhão que a vida em nosso planeta seja um acidente.

É cientificamente comprovado, o que o salmista disse: "Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos." (Salmos 19.1)

 
Paulo Adriano Rocha
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11 julho 2007

Antiga Esperança

 

 

 

   

              "Pois Tu és a minha esperança, Senhor Deus;

            Tu és a minha confiança desde a minha mocidade."

(Salmos  71.5)

             Estamos chegando ao final. Perdemos a esperança. Não vemos saída. Os refúgios desapareceram. As respostas das orações que fizemos parecem tão distantes. Por que acreditar se as evidências indicam que não conseguiremos? Para que lutar se as portas se fecham e a frustração nos acompanha? Que motivação possuiremos se os inimigos prosperam e nos sentimos permanetemente à deriva?

           Nas palavras do salmista residem algumas direções. Parece que podemos ouvi-lo gritando para o Senhor. Seus pulmões inflam. Seu coração bate descompassadamente  e sua garganta expulsa o medo e a confiança, a dor e a espera, a impaciência e a certeza, a vergonha e a superação, o começo e o fim.

          Precisamos desabafar com Deus, sem receios, constragimentos ou sentimentos disfarçados. É tempo de rasgar as entranhas e dizer o que pensamos, sentimos, cremos ou deixamos de crer. Não há mais lugar para rodeios, subjetividades ou enganações.

            É preciso "lembrá-lo" de nossa antiga esperança, pois Deus parece amar relacionamentos longos e duradouros. Contar a Ele que no passado, diante de inúmeros revéses, recorremos a sua graça e misericórdia. Recordações que provocam o sorriso divino e renovam a certeza que Ele permanece fiel, bondoso e paciente.

             Quantos livramentos Ele nos concedeu? Quantas respostas surgiram quando tudo parecia perdido? Quantas pessoas passaram por nossas vidas como anjos, concedendo-nos paz, segurança e alívio? Quantas palavras ouvimos e guardamos, pois foram tão necessárias, verdadeiras e consoladoras? Histórias de esperança.

               Que nestes dias o Senhor nos conceda coragem para encarar as adversidades, diposição para confirmar que nEle reside toda nossa confiança e força para prosseguir. Amém!

                                               
Rev. Sérgio Andrade 
Catedral Anglicana da Santíssima Trindade-Recife
 

 
 

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